Relato 4 (08/12/2013):
Relato 3 (12/11/13):
Abandono. "Taí" outra palavra que reaprendi o significado. Esta palavra sempre me pareceu pesada em todos os sentidos: Ser abandonada, abandonar alguém, ver alguém sendo abandonado, abandonar ideias, abandonar pertences que não são mais utilizados mas, que têm um valor sentimental. Abandonar, abandonar, abandonar. Se não doer, não caracteriza o verdadeiro abandono. Pelo menos não na totalidade da palavra. O verdadeiro abandono machuca, deixa marcas, transforma, transtorna, deforma e reforma.
Devo estar confundindo o espaço de "Reflexões sobre o processo"- que eu mesma criei - com... Sei lá, Devaneios delirantes!? Não! Isto é horrível. Enfim, vou postar aqui mesmo. Afinal, foram as palavras do Professor Adriano que me fizeram pensar estas "coisas".
Relato 2 (19/10/2013):
Projeto, ideia, intento, plano, debuxo, intenção, bosquejo. Acho que agora, entendo para que serve um projeto: PROJETAR. Isto não quer dizer que, o que está no papel - neste caso no blog - seja exatamente o que estará em cena. Hoje, dia 19 de outubro, de 2013 , aconteceu nosso terceiro encontro. E algumas "coisas" já mudaram desde o projeto inicial. Por isso, resolvi não apagar nem corrigir nada do blog. Pois quero, no final do semestre, ler todas as mudanças.
A primeira alteração ocorreu no texto dramático: Ao fazermos uma leitura juntos, comecei a me "dar conta" que algumas frases estavam soltas. Faziam sentido no texto, porém, deveriam estar em outro lugar. A segunda, foi a substituição das amas por amos: Tive muita dificuldade para encontrar atrizes para interpretarem as amas. Por variados motivos: Das pessoas que contatei, algumas já haviam sido convidadas para participarem de outras Encenações, outras -pessoas- , por incompatibilidade de horários e outras, por motivos familiares. Na verdade, encontrei as quatro amas, but, três desistiram (risos). Ainda assim, agradeço à elas, pois desistiram antes de começarem os ensaios e foi por motivos muito relevantes.
Em relação aos ensaios, temos feito alongamentos, aquecimentos, jogos, brincadeiras, conversas e leituras que duram cerca de três horas -cada ensaio- com intervalo de 15 minutos. Ensaiamos sempre aos sábados e domingos, pois não conseguimos "fechar" nossos horários durante a semana.Os encontros têm sido muito produtivos. Os atores estão envolvendo-se por inteiro: Me dão muitas ideias, pesquisam sobre o assunto, "entregam-se" nos ensaios, procuram novas informações para postar no nosso grupo do facebook. Enfim, estou muito feliz por terem me dado a oportunidade de dividir esse projeto com eles. Muito obrigada Anderson, André, Mariane, Miguel, Ronaldo, Samu e Viv.
Relato 1(23/08/2013):
Quando o professor Adriano disse que tínhamos que fazer um blog para ir postando as informações do projeto, quase enfartei... Pensei: “Aiiiii meu Deus... Final de semestre e mais isso pra ter que ficar me preocupando. Não seria mais fácil imprimir o projeto, entregar e se livrar? Antes de responder a pergunta, vou explicar como está funcionando a disciplina. Nossa grade curricular tem, no quinto semestre, uma disciplina de Encenação I; e no sexto, uma de Encenação II. Geralmente, cria-se um projeto para cada disciplina. Porém, neste semestre, o professor nos propôs criar apenas um projeto. Ou seja, na Encenação I, ficaríamos na parte teórica: Estudar encenadores, métodos, escolher o que encenar aprofundar-se no assunto, convidar equipe de trabalho e, por fim, apresentar o projeto escrito. E, na Encenação II, iríamos para parte prática: A montagem das cenas. Estando todos de acordo, foi o que aconteceu! Começamos com as leituras, depois construímos um mini palco, com a ideia que tínhamos para encenação, e logo após, escolhemos um encenador que se aproximasse da nossa proposta para fazermos um seminário para os colegas. Primeira etapa executada! As aulas posteriores foram de orientação individual. A propósito, eu escolhi o Grotowski. Minha última orientação foi dia 20 de agosto. Na terça próxima, vamos apresentar o projeto para os colegas. O meu está quase, quase finalizado. Mudei algumas coisas desde a última orientação, e agora, estou construindo os diálogos – está sendo a parte mais difícil! Criei meu blog há três dias, e nunca imaginei que essa ferramenta fosse me estimular tanto – Até então, estava apavorada porque ainda não consegui terminar de ler o livro de Reis II, pesquisar mais sobre a Jezabel /Elias e nem ler o último livro, de autoria do Jonas Klug, que o professor me indicou. Mas, apesar de ainda estar “apanhando” deste blog tinhoso, fico querendo postar um monte de coisas; pesquisar mais sobre o Antigo Testamento, para ter novidades; pensando na concepção do espetáculo... Enfim, esta ferramenta pedagógica que nos foi dada, me faz pensar no papel do professor – esqueci de dizer, nas postagens anteriores, que nosso Curso é de licenciatura - Ser professor é estimular, mostrar caminhos, possibilidades, ferramentas; para que os alunos tenham condições de poder escolher. Isso me fez lembrar uma frase que o próprio professor Adriano disse no primeiro dia de aula: “Vocês tem que escolher um assunto que mova. Não pensem na nota nem nas dificuldades que, por ventura, aparecerem. Vocês precisam fazer algo que gostem”. Se não foi nessas palavras, foi algo parecido. Por falar em algo que mova, meu projeto está me movendo em todos os sentidos. Queria dizer que as informações ainda não estão totalmente organizadas por falta de conhecimento em gerenciar blogs. Mas em breve, estarão todas em seu devido lugar. Já tenho diversão para as férias! Escrevi tudo isso para responder a pergunta lá de cima. Mas, francamente, precisa?
Assim como eu já havia comentado em outros posts, optei por não apagar nenhuma informação anterior. Logo, todas as alterações serão postadas com alguma indicação de que mudou algo. A ficha técnica é uma dessas alterações. Se, por curiosidade, alguém quiser saber a ficha técnica inicial, é só entrar na aba "Dados do espetáculo". Aliás, outra alteração que devo fazer, nos próximos dias, é o nome desta aba. Minha pretensão e a da Disciplina não é montar um espetáculo, até porquê ainda não estou preparada para tal. Esta é uma disciplina pedagógica focada no processo de uma cena e no quê este processo pode colaborar para o aprendizado do aluno. Ou seja, o nome correto da aba seria: "Dados da cena". Ainda não fiz esta alteração porque não domino o blog, mas já estou providenciando isto.
Relato 3 (12/11/13):
Abandono. "Taí" outra palavra que reaprendi o significado. Esta palavra sempre me pareceu pesada em todos os sentidos: Ser abandonada, abandonar alguém, ver alguém sendo abandonado, abandonar ideias, abandonar pertences que não são mais utilizados mas, que têm um valor sentimental. Abandonar, abandonar, abandonar. Se não doer, não caracteriza o verdadeiro abandono. Pelo menos não na totalidade da palavra. O verdadeiro abandono machuca, deixa marcas, transforma, transtorna, deforma e reforma.
Devo estar confundindo o espaço de "Reflexões sobre o processo"- que eu mesma criei - com... Sei lá, Devaneios delirantes!? Não! Isto é horrível. Enfim, vou postar aqui mesmo. Afinal, foram as palavras do Professor Adriano que me fizeram pensar estas "coisas".
Relato 2 (19/10/2013):
Projeto, ideia, intento, plano, debuxo, intenção, bosquejo. Acho que agora, entendo para que serve um projeto: PROJETAR. Isto não quer dizer que, o que está no papel - neste caso no blog - seja exatamente o que estará em cena. Hoje, dia 19 de outubro, de 2013 , aconteceu nosso terceiro encontro. E algumas "coisas" já mudaram desde o projeto inicial. Por isso, resolvi não apagar nem corrigir nada do blog. Pois quero, no final do semestre, ler todas as mudanças.
A primeira alteração ocorreu no texto dramático: Ao fazermos uma leitura juntos, comecei a me "dar conta" que algumas frases estavam soltas. Faziam sentido no texto, porém, deveriam estar em outro lugar. A segunda, foi a substituição das amas por amos: Tive muita dificuldade para encontrar atrizes para interpretarem as amas. Por variados motivos: Das pessoas que contatei, algumas já haviam sido convidadas para participarem de outras Encenações, outras -pessoas- , por incompatibilidade de horários e outras, por motivos familiares. Na verdade, encontrei as quatro amas, but, três desistiram (risos). Ainda assim, agradeço à elas, pois desistiram antes de começarem os ensaios e foi por motivos muito relevantes.
Em relação aos ensaios, temos feito alongamentos, aquecimentos, jogos, brincadeiras, conversas e leituras que duram cerca de três horas -cada ensaio- com intervalo de 15 minutos. Ensaiamos sempre aos sábados e domingos, pois não conseguimos "fechar" nossos horários durante a semana.Os encontros têm sido muito produtivos. Os atores estão envolvendo-se por inteiro: Me dão muitas ideias, pesquisam sobre o assunto, "entregam-se" nos ensaios, procuram novas informações para postar no nosso grupo do facebook. Enfim, estou muito feliz por terem me dado a oportunidade de dividir esse projeto com eles. Muito obrigada Anderson, André, Mariane, Miguel, Ronaldo, Samu e Viv.
Relato 1(23/08/2013):
Quando o professor Adriano disse que tínhamos que fazer um blog para ir postando as informações do projeto, quase enfartei... Pensei: “Aiiiii meu Deus... Final de semestre e mais isso pra ter que ficar me preocupando. Não seria mais fácil imprimir o projeto, entregar e se livrar? Antes de responder a pergunta, vou explicar como está funcionando a disciplina. Nossa grade curricular tem, no quinto semestre, uma disciplina de Encenação I; e no sexto, uma de Encenação II. Geralmente, cria-se um projeto para cada disciplina. Porém, neste semestre, o professor nos propôs criar apenas um projeto. Ou seja, na Encenação I, ficaríamos na parte teórica: Estudar encenadores, métodos, escolher o que encenar aprofundar-se no assunto, convidar equipe de trabalho e, por fim, apresentar o projeto escrito. E, na Encenação II, iríamos para parte prática: A montagem das cenas. Estando todos de acordo, foi o que aconteceu! Começamos com as leituras, depois construímos um mini palco, com a ideia que tínhamos para encenação, e logo após, escolhemos um encenador que se aproximasse da nossa proposta para fazermos um seminário para os colegas. Primeira etapa executada! As aulas posteriores foram de orientação individual. A propósito, eu escolhi o Grotowski. Minha última orientação foi dia 20 de agosto. Na terça próxima, vamos apresentar o projeto para os colegas. O meu está quase, quase finalizado. Mudei algumas coisas desde a última orientação, e agora, estou construindo os diálogos – está sendo a parte mais difícil! Criei meu blog há três dias, e nunca imaginei que essa ferramenta fosse me estimular tanto – Até então, estava apavorada porque ainda não consegui terminar de ler o livro de Reis II, pesquisar mais sobre a Jezabel /Elias e nem ler o último livro, de autoria do Jonas Klug, que o professor me indicou. Mas, apesar de ainda estar “apanhando” deste blog tinhoso, fico querendo postar um monte de coisas; pesquisar mais sobre o Antigo Testamento, para ter novidades; pensando na concepção do espetáculo... Enfim, esta ferramenta pedagógica que nos foi dada, me faz pensar no papel do professor – esqueci de dizer, nas postagens anteriores, que nosso Curso é de licenciatura - Ser professor é estimular, mostrar caminhos, possibilidades, ferramentas; para que os alunos tenham condições de poder escolher. Isso me fez lembrar uma frase que o próprio professor Adriano disse no primeiro dia de aula: “Vocês tem que escolher um assunto que mova. Não pensem na nota nem nas dificuldades que, por ventura, aparecerem. Vocês precisam fazer algo que gostem”. Se não foi nessas palavras, foi algo parecido. Por falar em algo que mova, meu projeto está me movendo em todos os sentidos. Queria dizer que as informações ainda não estão totalmente organizadas por falta de conhecimento em gerenciar blogs. Mas em breve, estarão todas em seu devido lugar. Já tenho diversão para as férias! Escrevi tudo isso para responder a pergunta lá de cima. Mas, francamente, precisa?
Amo esse blog.Muito bem estruturado.Tudo documentado! Parabéns mais uma vez Sirla pela organização! Teu esforço valeu muito!Beijos
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